sábado, julho 29, 2006

+FACE

Artes no blog.: João Domínio( 29/07/06), exceto capa do livro "Hercolubus ou planeta vermelho".
Pequena nota: Há mais postagens no blog além das que aparecem no indice de publicações, basta rolar a página um pouco mais para visualizar.

Silêncio no vácuo

Ascencional
o intuitivo
leva intuicional
ao DE PROFUNDIS,
trans toda natura
constituindolivre
a vida que silência
no vácuo
onde há tudo,
fundindo-se supra,

Tudo sendo.
Nada sendo.
Real, intimo existêncial.

João Domínio

+POESIA- OS ATOS




Os atos

Poética dos atos,
comete-se honras e crimes
e dá-se à essas
circunstâncias
o nome de fado.
Hipocrisia!
Perdendo-se nesse mar
sendo uma viva heresia.

A verdade urge
mesmo que não se a aceite,
os resultados advem,
As consequencias surgem.

O dano de se lesar
tem o preço,
calado ou falando
advém o resultado,
há com o que se ficar surpreso.

Por João Domínio

+POESIA- AO INEQUÍVOCO



Ao inequívoco

Dentro do estado
que inequivoquiva a alma
por não ser mais estado,
inefável perene,
Se majestoso É,
no todo plene.
Figuras,
imagens,
lembranças,
vãs conjecturas.
Se É algo além
do que pode-se exprimir...

o silêncio, sua voz,
calada ou em fala.

João Domínio

+A LITERATURA REVOLUCIONARIA, UM CONTEXTO DA DISTORÇÂO DA COMPREENSIVIDADE AUTÊNTICA

A LITERATURA REVOLUCIONARIA, UM CONTEXTO DA DISTORÇÂO DA COMPREENSIVIDADE AUTÊNTICA

Muitos autores, filósofos, cientistas, escritores nos trazem de seus fundos psicológicos assuntos, reflexões acerca da vida, do modo de ser da espécie humana, nos expondo conteúdos que muito inegavelmente são considerados prodígios, elevações da alta capacidade de observação e tentativa transformante da realidade que se vive.
Os difusores de visões que chocam-se contra as inaceitáveis condições de vida em vigência em seus escritos, entrevistas, conferências, etc. brindam a todos com o convite pela revolta, interior e também exterior, apontando o mundo usual como esterilizante, produtor de criaturas autômatas, sem brilho de vida interno e conformados (conscientes ou não de sua conformação com que os avilta, sendo o seu próprio proceder auto-aviltação.
Soa algo muito fidedignal ao pensante humanóide, parar para sopesar-se, sentir e ver o que de fato é e assim procedendo chocando-se com o que de lamentável (a maior parte do que somos) e do que virtuoso há dentro, algo deveras fortunioso, no entanto há intento e intento e nesses, obviamente, o cair no extravio do que conduz a mais um erro, tomado como correto e do humano profundo, sendo assim um equívoco de fundo, que se perpetuado conduz ao caminho do que vive no erro com as melhores e mais justas intenções é amiúde pungente.
Pensadores revolucionários, livros de cunho revolucionário,... vemos proposições ao ensejo e a mudança em boa escala, no entanto, na trava do engano em que se cai ao ter pensamento revolucionário inconcomitante com o que de fato deve revolucionar-se é algo fácil de ocorrer.
Vemos autores que se proclamam contra a ordem existente de forma enfática e marchante, ao vislumbre de inquietudes nessa linha pode-se analisar, reflexionar, filtrar, transcorrer os seus recônditos e palpar muito conteúdo conseqüente de idéias partidas tão somente de uma reação ao exterior ou contra o que se vive sem ir ao sumo da questão, muito embora a argumentação seja vasta aludindo ao seio de tudo como se entende como humano, sentimentos, pensamentos intimos etc, contestar contra algo nessa linha é uma infâmia certamente quanto ao que apontam esses em suas visões comumente, entretanto é uma hediondeza abarcar esses e outro aspectos de um ponto que não se propõe nos fatos e na didática ao desprendimento verdadeiro e sublimal ou transubstancial do que se vive, envolvendo toda vida existente autores a mudança, o fazem mas com base no que é exterior, no sensual e tido como veiculo de sua realização, num vislumbre, a apetência ou querer pelo algo mais, pelo superior, muitas vezes forte naquele que lê e busca, conversa sobre mudanças interiores (do que se é pessoa) e exterior (o mundo-os demais), concluindo em um revolver / mexer-se no que já há ocorrente, que se manifesta à frente tentando mudá-las de acordo à algo pessoal, idiossincrásico, transformar o que já existe em estado débil em substancia, ou seja, sem valor pulsante, vital, essêncial, mas forte na sua fusão e estado com o que há. Em suma transformar o lixo que já há em outro lixo, que não obstante, é "novo" e assim, havendo a falta de senso critico profundo primitivo, soa como algo excelso, na verdade apenas o que já existia redimensionando, Ex: muda-se a estrutura de um estamento uma família, entretanto aquilo que havia de podre como a mentira, o autoritarismo, hipocrisia manifesta é transmutado em concordância aberta com o erro, o delito, como os desejos inconfessáveis ocultos que a consciência não permitia expor dado tremendo choque que causaria e que na franqueza realizando-o, soaria espúrio, o autoritarismo, trocado por libertinagem, entendido isso como libertário, palavra mal entendida já que representa libertação e não perversidade, hipocrisia deixando de existir de uma forma para existir de outra mais grave e subliminar; dota-se a podridão como senso comum de vida e nesse entende-se calando o silencio(voz) da consciência como, mesmo sem saber por algo "Dourado", na verdade o promiscuo quanto ao íntimo.
Autores criam idéias de libertação que são no entanto a tomada de vida com o que já havia morto, reflexo de visão parca, o contentamento com um âmbito de satisfação com o que se supunha saudável, salutar, trajar-se com o restante da matéria destruída e remoldada de acordo ao que se acredita, de forma sincero-equivocada ou mal intencionado (sim, há aqueles que maquiam o horror para esse ser sorvido por incautos) ideal.
A miséria tão refutada por "Gênios" sendo massa para outra miséria criada pelo "Gênio". Luta-se contra o amoral para concluir no promiscuitivo, contra a miséria social caindo na repressão do que é do individuo, contra a hipocrisia com a violência, etc.. Literalmente vestir-se com resultados da eliminação de algo que vira matéria necrosada e com essa transubstanciar-se sentindo-se bem. Asco do ideário humano praticado.
Sem render-se a pseudo-moralismos como quanto ao que foi escrito pouco antes, o promíscuo em síntese degenera, negar isso ou filosofar de forma a tornar isso algo sublime é fomentador de taras. Reflexionar sobre o que é delito na psique é útil.
O pensamento dos pensadores profundos, mas com tendência ao ignominioso sutilizado constituem uma ferramenta extremamente útil ao degenerar da humanidade que afunda, então, com louros de porcos sorrindo.


João Domínio

Obs.: Desculpe se aparece esse icone ou letra "?", trata-se de probemas automaticos na publicação dos textos, nesse erro o que deve aparecer são aspas(").

terça-feira, julho 18, 2006

+ENDEREÇOS PARA CONTATO

ENDEREÇOS PARA CONTATO

Devido à problemas com o sistema de operação do blog no perfil, o endereço ficará nesse formato.

E-mail:
joaodominio@zipmail.com.br
plano_io_0@yahoo.com.br

João Domínio
Artes no blog: João Domínio
Data:17/18/07/2006














Arte: João Domínio

+POESIA-COERÇÃO

Coerção

Na precisão
das palavras incertas,
dirigidaa com tanta cautela
de astuto
à enganar e jogar em celas.

O índividuo que se propõe
ludibriador
consegue timbrar o corpo dos demais
à servir-lhe,
mesmo na privação e na dor.

Elementar,
o mundo rodopia em seus dedos;
Elementar,
sua mal usada inteligência
o põe à obliterar.

A ele, aos demais,
todos cegos as próprias ruinas escavar.

João Domínio
Arte: João Domínio

segunda-feira, julho 17, 2006

+POESIA-TRANS TUDO

Trans tudo

Visualização do Trans tudo,
cromo, luzes, trevas, beleza, horror, matéria.
Indo, ao que não há como descrever
com a palavra, indo.

Sumindo.

Sem nada mais,
a alma é rebelde,
sem semelhanças com litânias, conjecturas
vai a idade do antes de ser criança.

Amadurecido, surgido.

Sumido.

O Rei do Mundo é erguido.


João Domínio

+POESIA-INEFÁVEL E INAFAVEL

Inefável e inafavel

Inefável considerado inafafel
pelo burlesco
do altivo insípido
inodoro do coro
de conceitos
que vêm do ignóbil.
Destarte, que assim se torna
a criatura débil.

Rolando pela folhagem,
silvestre,
onde a percepção
da alma é a veste,
a constituição é o completar,
desfazendo o complexo
vai nisso o achar

Os dois chocam-se,
perpassam um pelo outro,
através. Nota-se a grande diferença.
É sensível na separação, à humanidade
a ofensa.
A aprendizagem rui, pedância das conveniências.


João Domínio

+O NADA


O NADA

Pessoas comumente ouvem falar acerca de algo que lhes chama a atenção ou simplesmente lhes soa como fantasia: o nada, o vazio, a ausência de tudo que pertence ao mundo da percepção (ou seja, o sentir, perceber) condicionada. A crença é algo forte entre as pessoas, sendo a crença, o acreditar em algo ou não acreditar, situação de desconhecimento do que existe. Isso há em ambos os casos já que acreditar não tem vinculo com o verdadeiro existir. É indiferente a realidade quanto a conceitos, se se crer firmemente em algo, isso não implica que por crer, de maneira real o que se tem dessa forma como verdade exista ou assim o seja. Lógicamente há indivíduos que tem uma capacidade cognitiva mais ampla que outros em questões do que entra no terreno do que ainda não foi demonstrado a visão geral homunculóide, em grande parte cética, e que sem ver algo ou ter a necessidade de provas a mostra o sabem. Cognição profunda, intuição, fé.
A reflexão usual do homem baseia-se nos conceitos embutidos no aprendizado da vida em torno, seja esse receptivo, ou avesso, ou seja, respectivamente, que absorve o que lhe vêm, que é contrario ao que lhe vem, havendo o caso também (raro) do que é neutro e pensa de forma independente, flexível, neutra, algo de Dianóia (reflexão profunda e interiorizante) e/ou Nous, Noético (consciência plena, atributo de poucos entre os humanos).
O nada por lei de antítese é contrario do tudo, o tudo sendo preenchimento de espaço é peso, o obstáculo à visão, também corrente que prende os pés, ata as mãos e direciona o pensamento, etc..., sendo o próprio nada também condicionado, necessário ser libertado.
O tudo logicamente não encontra-se fora do humano, mas dentro, as criações exteriores nada mais sendo que projeções realizadas do que está no interior, se isso que provem do interior é relacionado (o mais comum) com tudo, que preenche, ou não deixa o nada agir, leva a criação de coisas de tipo subjetivas, incoerentes, destrutivas, simplesmente egóicas, sendo o resultado dessas positivas ou negativas, algo de evolutivo ou involutivo, erroneamente dito bom ou mau, ou seja apetências pessoais / grupais quanto a algo que vai gerar um fruto benigno ou maligno, ex.: simples, evolutivo: uma carpintaria (oficio); involutivo: um site pedófilo (involução sexual) ou uma bomba atômica.
No primor pelo pensamento o homem aperfeiçoa sua capacidade de criar, o brilho reluz sem sombra de duvidas por sôbre toda a humanidade, no entanto, ponto negativo, tenha-se em vista a velocidade com que informações se processam, algo notório, interessante nesses momentos é lembrar de alguns insetos que ao enxergarem a luz de uma lâmpada batem seu corpo contra ela até chegar mesmo a morte, o que é um convite a reflexão a respeito da humanidade atual fascinada com suas luzes artificias.
Há conceitos de convite à
aprofundação no que se é, que baseiam-se muito fortemente em remoimentos do que se sentiu ferido como humano não no sentido essencial da palavra humano, mas quanto ao que o toca como aspectos de reação de tipo egóico, ou seja: o desafio, o ódio, iconoclastia sem fundamentação no tino essencial do ser, da vida autêntica, medo, revolta violenta substutiva da dialética ou modo de ação compreensiva e procriante da sensibilidade humana; aquilo que se tem interiormente, em que uma vida com lúcidez razoável quanto ao que se é jamais aceitaria como natureza humana, é infra-natureza, reflete-se como algo tocante, comovente, inspirador, animando o vivente a agir com o que entende como superior, nada mais sendo que sentimento, pensamento polido e sensível, no entanto, equivocado por naturalmente ser ego, dissimulado de amor, espírito de vida ferido, etc. no que a própria vida real (o interior-se ativa) é neutra em sua atividade, não significando inércia ou passividade, mas, coerência e agir com e quando saber, caber agir, incluindo a orientação de outros, instrução. A sabedoria em pauta e ação nos efeitos da negatividade citada, o próprio neutro sendo neutralizado ou silênciado.
A reacionária tendência de sentir-se condoído com o que é ego leva ao caos (socialmente vide a antiga União Soviética; a China, a terra da liberdade: Cuba, o exemplo da dialética da razão sem consciência onde-se houver livre expressão do que se pensa sérios problemas podem ocorrer, demonstraçôes de movimentos de pensamento evoluído, mas egóico, cético e fracassante ) vejamos a comportamentação em sítios nacionais onde há prosperidade, a vida e opinião do que se opõe ao que é utilitariamente material, desprezante do imanente autêntico não explicita mas nos fatos mostra-se algo notório, a vida assume formas cada vez mais grosseiras, no mundo da guerra de teses e antíteses a síntese vem a ser confusionada, a ilusiva esperança com o falso e inumano conteúdo projetado da miséria interior em criaturas profundas expressada como ?sentido de ser, o condutor a mais maceração do humano, óbvio, com contextos belos mas em pratica destruidores.
O nada. O nada é abandonado pelas promessa feitas por sí e por outras quanto ao que já é conhecido, a mentira e a razão do tolo, que é a razão do homem atual, inteligência sem essência, sem alma.
Largar tudo pelo nada, pela verdade, será algo capaz de se fazer Lembrar de Jesus, o Cristo, nesses momentos, quando certo personagem Bíblico lhe fez a pergunta quanto ao que teria que fazer para tornar-se seu discípulo e o que ouviu foi vendas tudo que tem, distribua aos pobres e me siga ao que aquele retirou-se. Abandonar tudo mesmo vivendo com tudo, ou não, será algo capaz de realizar-se. Bastante anticristão é o apego ao erro e o funcionamento da psique humana na demonstração da vivência, nas igrejas grandes hipócritas apodrecem a mente dos demais, incutindo-lhes dogmas, esterilidade interior de auto-aprimoramento, dependência moral e intelectual, a sina de serem tergiversados e tergiversadores (mesmo sem o saber) da verdade, limitados, destruidores de Deus.
Ser apenas vida, compreensão, a liberdade autêntica indefinível com palavras não é o que a mente do que se sente livre com o tudo, o apego, o anticristo vá se sentir sério à analisar. O intelecto compactado a um formato mínimo de pensamento satisfaz. Ser miserável interiormente é uma escolha comum na pseudo-humanidade atual em autodestruição.

João Domínio

Arte: João Domínio

HERCOLUBUS,LIVRO DE ALERTA E PREVISÕES PLANETARIAS

HERCÓLUBUS, LIVRO DE ALERTA E PREVISÕES PLANETÁRIAS

Livro instigante pelo realismo e contundência em que enfoca os fatos e previsões que aborda.
A uns pode soar como algo fantástico, à outros como algo palpável.
O mais enlevante ao perscrutamento dessa obra é o fato de ela conter meios de comprovação direta de que o autor, Joaquim Enrique Amortegui Valbuena (V. M. Rabolu) afirma, sustento o que escrevo neste livro que conheço, estou seguro do que digo... descrevendo acerca dos meios que enfoca ter utilizado e que os ensina. Faremos primeiro uma prévia sobre o autor antes de descrever o livro.
O senhor Joaquim Enrique Amortegui Valbuena, conhecido como V. M. Rabolu foi um índio sul-americano que se quer tinha conhecimento das letras, algo interessante em sua vida é que, tendo seu ânimo espiritualista já vivo por este tipo de inquietudes passou a esquadrinhar obras de tipo metafísico objetivas, sendo ele um indivíduo que captava o ensinamento pela intuição, não pela parte literal fundamentalmente, ou seja, intelectual, o que o autor incitava era o fator de comprovar-se e não permanecer em teorias, tomar conhecimento direto, viver e não racionalizar, propondo ter conhecimento de causa, falar com sabedoria pois o que sabe é o que conhece não o que apenas fala, é algo que enfatizava amiúde.
O V. M. Rabolu tornou-se um mestre reconhecido à nível mundial nas ciências do auto conhecimento, e tornou-se disseminador internacional desse tipo de conhecimento metafísico, esotérico, cristão primitivo, difundindo-o em mais de quarenta países do mundo.
Dedicou sua vida a regeneração do gênero humano. No livro Hercólubus textualmente consigna: "Isto que digo, sustento-o o tempo todo e se me toca morrer por sustentar a verdade, morro".
A obra sintética Hercólubus ou planeta vermelho adveio em 2000, no Brasil sendo editada pela Milenium Edições do Brasil, sendo facilmente encontrável em livrarias, bancas de jornais e bibliotecas, na oitava edição havia atingido setenta e cinco mil cópias vendidas e haviam sido impressas noventa e cinco mil exemplares até então e atualmente encontra-se, se preciso, na nona. A obra foi traduzida em cerca de dez idiomas e distribuída em mais de vinte países, afirma-se até quarenta, tornando-se Best-Seller em algumas nações, citando alguns países em que foi lançado temos Alemanha, E.U.A., Rússia, Chile, Bélgica entre vários outros.
Algo que ocorre é que a edição brasileira pode ser cessada quanto a sua reedição devido a questões relativas a parte técnica de contrato, sendo pois, aqueles que buscam encontrar essa obra algo de fato necessário a procurar. Isso relativo ao contrato com a Milenium Edições do Brasil .
A obra em resumo é uma pequena mostra à nível público do que ocorre em nossa estrutura planetária e o futuro vindouro.
Analisa algo de que a ciência oficial tem conhecimento: a aproximação de um planeta (Hercólubus) que, o autor salienta, os cientistas não dão a devida importância, crendo que com armamento o podem deter tratando esse como algo similar à um brinquedo.
O autor explica que o Planeta Vermelho é cinco ou seis vezes maior que Júpiter e que se o for atacado, em conseqüência responderá e o fim do nosso globo seria bem mais rápido, "Que não creiam os senhores cientistas que vão atacar esse planeta e o vão desintegrar, porque lá também tem as suas armas que podem responder e fazer-nos desaparecer de um momento para o outro. Se os atacam na mesma linha, eles defendem-se e o fim seria muito mais rápido".
Há a explicação sobre epidemias mortíferas que a medicina não saberá sanar, a situação trágica em que se encontrará a humanidade, chegando ao ponto de ter que alimentar-se de cadáveres. Como afirma, o dinheiro desaparecerá, alimentar-se-ão de cadáveres devido a fome terrível que assolará as criaturas humanas "Os seres humanos desequilibrar-se-ão mentalmente por não poderem comer nem dormir; e vendo o perigo, ao precipício lançar-se-ão em massa, loucos totalmente".
Frisa: "Esta raça vai desaparecer. Não ficará vida no planeta e a terra afundar-se-á no oceano, porque a humanidade chegou a perversidade máxima, que já quer passar o mal a outros planetas e isso não o vão permitir".
Diretamente é expressado que o fim ou catástrofe que vem é em consequência da perversidade a que chegou esta humanidade e a conclusão da sua "Torre de Babel".
Descreve a miséria em que ficarão as grandes potências, ruínas econômicas, etc.
É abordado também a questão do malefício que a humanidade provocou ao planeta com os ensaios atômicos no oceano, explanando que com esses abriram-se fendas ao longo do oceano e que o fogo, das entranhas da terra, entrando em contato com a água produz e produzirá fenômenos devastadores, citando o "El niño" como um desses.
Os ensaios feitos pelos cientistas provocam o deslocamento do eixo da terra e consequencialmente tremores, terremotos, maremotos serão algo vindouro, se não já notório. É fácil ver fatos em correspondência com o que é dito no livro como o terrível Tsunami, quando milhares de pessoas morreram, bem como em sua incidência ilhas afundaram, outras deslocaram-se cerca de vinte metros. O autor expõe que virá o afundamento no oceano de forma lenta e agonizante, "Este é um processo, longo, angustiante e doloroso, que terá que passar a humanidade. Ir-se-á afundando por pedaços no oceano até que chegue ao seu fim".
Menciona alarmantes processos que ocorrerão, como o que ocasionará do contato do já citado fogo do fundo da terra com a água que provocarão um vapor intenso que impedirá os aviões e barcos de transitarem, explicando que os vapores nublarão o sol, "(...) virá a obscuridade total e a vida de nosso planeta se acabará", escrevendo relata o que pensa acerca dos cientistas que obliteram, devastam o planeta, a humanidade e consequencialmente os próprios visto a ignomínia à que lançam a vida.
Sobre os extraterrestres, há a narração fortemente notória onde é mostrado a indignação ao ver esses sendo demonstrados em filmes, revistas, como criaturas deformadas, gorilas, o que destoa da realidade nas descrições do autor, que os relata como sábios, super-homens, criaturas angelicais e de uma capacidade extra-ordinária, que em sua cultura o que reina é o respeito mútuo em uma vida inter-relacional edificante e que demonstra o que é a simplicidade, onde tudo pertence a todos, sendo fato interessante o fator de trabalhar-se por lei apenas duas horas diárias para que não haja fome nem a miséria; a descrição de sua estrutura fisiológica, quanto a necessidade básica de vestimenta, alimentação, pousada, uso de veículos (naves interplanetárias), construção de prédios, etc, é algo realizado.
O livro traz a informação de que a vida em Vênus e Marte são similares, o escrito até o momento trata-se de Vênus em que ao fim de os descrevê-los textua: "(...) De modo pois, que em Vênus não há ignorantes, todos estão preparados para o desenvolvimento material e espiritual".
Em Marte: "Os marcianos podem mover-se por todos os rincões do planeta sem a necessidade de papelada nem passaporte, nem nada dessas coisas e sem permissão de ninguém". Pequena mostra do grau de consciência que possuem já que obedecem ao bem-estar inter-relacional comum sem a necessidade de fiscalização.
Sobre como o autor pôde relatar o que veio a expor há o textual com que pode-se concluir a respeito: "Tenho me relacionado muitas vezes com os extraterrestres, tenho ido a Vênus e a Marte movendo-me no meu Corpo Astral conscientemente e posso dar fé testemunho desta maravilha de habitantes, que não tenho palavras para descrever a sabedoria, a cultura e a vida Angélica que levam.".
O livro possui uma boa amostra acerca das naves interplanetárias, descrevendo-as, modelos, tipos, navegação, capacidade, a energia com que movem-se (solar) e faz conhecer que as citadas naves estão aguardando o momento correto para o resgate de humanos quanto ao desastre que ocorrerá na Terra, retirando do perigo aqueles que estejam trabalhando sobre si com as fórmulas que o livro entrega e que serão relatadas adiante, e levando-os à um local seguro onde permanecerão protegidos de toda ameaça e poderão continuar trabalhando para se liberarem de seus defeitos psicológicos (ego), limitações.
As fórmulas que o livro dá a conhecer são intituladas a morte e o desdobramento astral nome dos capítulos que explicam os temas também. A morte trata-se da eliminação daquilo que leva-se negativo interiormente, o ego, os defeitos, maus pensamentos que atuam e tornam a criatura humana negativa e prejudicial, inconsciente.
O capítulo ensina como proceder a eliminação do ego o que o converte em alma autêntica e essa vai se tornando mais forte, atuando com mais força dado que libera-se do citado o fator negativo que a aprisiona, "Essa Essência ou Alma está presa em todas as nossas maldades, defeitos ou erros psicológicos que esotericamente diz-se "Ego", que são os que não a deixam manifestar-se com liberdade porque são os que tomam a voz e o mando da pessoa.
Já com o trabalho da desintegração dos defeitos vai crescendo, vai fortalecendo-se, vai manifestando-se com mais clareza. Vai convertendo-se em Alma".
Há a indicação sobre uma chispa Divina que o ser humano possui que denomina-se Mãe Divina e com a qual atua-se no procedimento da morte.
A mencionação dos três centros por onde vem a manifestar-se todo defeito, centros que são a mente, o coração e o sexo em alguns desses provindo o ego, interessante, o autor descreve, ensina numa simples didática a observar os mesmos.
O desdobramento astral, que é o fator relatado de ao quando dormir desprender-se do corpo físico outro corpo chamado astral, com o qual pode-se viajar ou transitar na quinta dimensão, onde processam-se os sonhos, que em realidade que o autor expõe são os fenômenos que ocorrem ao estar na quinta dimensão feito de forma inconsciente, ou seja, desdobra-se (saída fora do corpo) sem consciência e ao regressar tem-se a lembrança de sonhos, como é explicado. O autor ensina como sair conscientemente, e também uma técnica para despertar na quinta dimensão ao ter transladado-se inconsciente .
É comparado que tudo que há no mundo físico, há no astral, casas, pessoas, carros, etc. "Este é o plano astral ou quinta dimensão, onde não existe o peso nem a distância, a qual pertence o corpo astral; um corpo exatamente igual ao físico, energético, que se move a grandes velocidades como o pensamento, capacitado para investigar tudo que queiram no universo".
É expresso do que ao encontrar-se na quinta dimensão de forma consciente pode-se ter acesso: "Na quinta dimensão, movemo-nos, investigamos, conhecemos o que são os Anjos, a Virgem e todas as Hierarquias, que se movem, falam e ensinam uma sabedoria que não está escrita nos livros, estão fora da mente humana (...)".
Tratando-se em mover-se na dimensão quinta isso é ensinado de uma maneira simples, que quando veja-se flutuando indica-se a buscar ao Espírito Divino, o Pai eterno pedindo que o leve a Igreja Gnóstica ou onde se queira e como o autor afirma o levará. Este real ser, o Pai, está dentro.
É dito no livro que o que não trabalhe sobre sua vida, sobre seus defeitos não pode chegar ao amor fraterno, os fatores da morte dos defeitos e o desdobramento astral são imprescindíveis chaves primordiais para ser resgatado e o que é obvio regenerar-se do modo como ensina. "(...) Aquele que não trabalhe com a desintegração dos defeitos não pode chegar nunca a sentir amor pelos outros porque não se ama a si mesmo.
A desintegração dos defeitos e o desdobramento astral são as ÚNICAS FÓRMULAS que há para o resgate".
Na nota final, o escritor V. M. Rabolu faz urgir a necessidade de pôr-se a trabalhar sobre si, para que no que é referente ao resgate seja levado a um local seguro ao chegar um dado momento do desastre.
Afirma que a justiça divina chama esta humanidade de "A colheita perdida", pois não há nada a fazer, o parafraseando.
O livro é uma leitura indicada, é uma obra em que há fator integral, a clareza e que foge como foi escrito ao início do artigo das teorias já que apresenta meios de comprovação.
"Amável leitor: estou falando muito claro para que entendam a necessidade que há de lançar-se a trabalhar seriamente porque aquele que esteja trabalhando tira-no do perigo. Isto não é para que formem teorias nem discussões mas sim para que experimentem o verdadeiro ensinamento que lhes estou dando neste livro pois não nos resta mais a que apelar".


João Domínio

+POESIAS-VAGIDO À SER HOMEM e outras.

Vagido à ser Homem

Pela bonança
que surge
e
do vagido d criança
a
ergue-se o homem
que nasce
do que já era proveniente.Assim, assíduo
entra no mundo
novamente nascido
como terna criança,
calmo, no reino da temperança;
o homen além do
que a comum ética
supõe homem:
Anjo, beleza, que se aparece no que é na verdade
É considerado demônio.
O exaltado ou apedrejado.

João Domínio

Ciência oculta

Ciência oculta,
esconder-se no extrovertir
no silêncio
que tudo escuta
e fala no verter
cauteloso de um coerente agir,
ponto necessario
para o êxito empresariar
do conhecer
o que não é conhecido,
pelo comum,
indo ao summum,
a união com tudo
fusionado pelo nada

João Domínio


Pseudo vida


Beijos álacres;
risos acres;
gril;
azeda arte ( a pseudo vida).

Destarte,
miseria de gritos,
lágrimas de dor,
ébrio sítio.

Destarte,
a causa, a miséria que nutriu-se
com a ideia,
desprendida do "cerne"
do que falso concerne.

João Domínio

quinta-feira, julho 13, 2006

+PARADGMAS, REVOLVER, PSEUDO TRANSCEDENTALISMO

PARADIGMAS, REVOLVER, PSEUDOTRANSCEDENTALISMO.

A lógica transcendental é muitas vezes alcançada por indivíduos em qualquer tipo de vida em que estejam, tratando de um tipo pelicular, dado a sua expansão ou divulgação quanto ao que conhece ou supõe conhecer, o escritor (havendo outros obviamente como professores, filósofos, etc), muitas vezes aquilo que não figura nos parâmetros do que é o visual no entendimento comum das massas populares ou aglomerados de indivíduos com afinidade ideária ou de outra linha surge em seus ambientes psicológicos, sua parte cognitiva, suas mentes, bem como, há o muito ocorrente do ideário, ou idealismo pseudo-transcendental, entendendo transcendental como o que transcende o que é conhecido, o que é limite; pseudotranscendental portanto aquilo que supostamente transcendente, entanto, não ultrapassa os limites da conjeturarão com engano, auto-engano consciente ou equivocado.
O problema no que há que refere a indivíduos ou também grupos divulgadores de alguma linha ideológica trata-se no que diz a essa exposição ser feita baseada, no que já é comum em termos ou questões de reação (obviamente opor-se a busca de verdade por medo e temendo não saber onde apoiar-se em uma confusão de lógica, podendo estar atido ao imo, interior, sabedoria universal vital possível a todos, o que implica esforço, não obstante, bem como recorrer aos mais sábios, aqueles que tem maior conhecimento é sobremaneira algo cativante ao que é a vida autêntica, lembrando Descartes em seu ?Discurso do método? onde o mesmo afirma que seguia a classe de homens que buscava conhecimento com os mais sábios, em diferença aos que se presumiam já de sábios), reação quanto ao que já há aparente lançando soluções e o triste, posturas, que vivam naquele momento, que pode ser histórico e que tão somente fazem uma nova casa da mesma matéria caótica, reordenada positiva ou negativamente falando enfaticamente, vivendo em reações quanto ao que há aparente, nos seus aspectos internos, mentais, emocionais, instintivos sendo nada mais que bonecos mecânicos que reagem (a reação ou melhor, palavra insuficiente ?movimento? de consciência é algo lidimo, no entanto a reação dos ?quês?, ?porquês? limitados é fatal, no senso humano falado) e crendo trazer a realidade algo novo e de fato autêntico nada mais fazem que revolver já o que existia, ou tentá-lo, e nada mais, nada menos que criar um modelo em oposição ao velho, sendo o modelo construído com o ranço do próprio velho.
Há literatura extraordinária, brilhante conducente a conclusões magníficas sobre a alteração de nossa vida, pessoal e interpessoal (social), que remetem a elevação dignidade, etc., etc., etc., e que no entanto apenas são OPOSIÇÕES, RACIOCÍNIO que busca uma solução.
Ser algo
Lutando contra algo,
Usando a força revolucionaria
Do que não perece,
Com essa, má canalizando-a,
Apenas ao que acontece,
O homem morre,
E, lamentável,
Sentindo o vigor honorável
Das forças que o libertam
Do lodo,
Usadas
Por lutar pelo lodo,
Morre, não o corpo
A principio
Mas o que é sempiterno
Indicio
Do que o deixaria
Em estado sem os limites
Dos psiquicos sensoriais condicionados estados.

O homem segue então em suas obras, no seu ?novo?, consagrando-se no que seu próprio senso de limite da razão o permite, sente haver algo de extraordinário realizado. Tão somente compôs na nota ou partitura que tocava, alterou sua ordem, mas não transcendeu.
Ao seu tempo, ao próprio tempo, que vale salientar ser nada mais que criação mental, ser transcendente, não estar em seus limites, parâmetros criação de época, vivendo no eterno e ultraeternizante presente, lugar em que não se é o passado, tampouco o futuro, sendo vida e não vaguear. As obras literárias que propõem transcendência, revolução filosofal pessoal ou social infelizmente em, grande volume se situam no que é tão somente paradigma e apesar de suscitarem e criarem o ?novo?, esse ?novo? é somente revolucionamento do velho.

João Domínio

quarta-feira, julho 12, 2006

+POESIA-OFÍCIO PRISÃO

Ofício prisão

Presos no seu ofício
de viver em cio,
morrendo monotonos
caindo gotas poeira
nas boeiras.

Caindo do abismo
aprofundante ao abismo.

Visão do mundo:
O caos da cidade
repercute na globalidade.
Globalidade no vício?
Todos malignos arquitetos
e vítimas nesse ofício, no fundo puros;
sem o desculpar-se,
ninguém pensa em purificar-se.

João Domínio