domingo, dezembro 31, 2006

POESIA - INCONSCIÊNCIA

Na proporção em que a voz se cala
ante o erro, a nomalia de ater-se ao ego,
adormece a alma
dotando-lhe mesmo calma;
porém é do vago,
a inconsciência assume o cargo.

A vida se perde,
ébria, em estados letárgicos vem o perecer
em ilusões que tomam a forma de modos, missões, ismos;
a idéia, a corrupção são tidos, inotados,
no irreal a consequência morrendo sem conhecer a interior, Real ciência.

POESIA - ALÉM DAS ALEGORIAS

Se tudo ocorre
sem o tino que percorre,
observando na elucidação, que vai ao desmistificar
ailusório, cumpre como vida
algo que conduz a saídas
para a autêntica saída:
o retorno de onde se veio; morte da teoria, vida pulsante, livre além das alegorias.

POESIA - DEVERAS

Sucessão de todo efeito
distorcido da razão pura de ser feito
o que veio como feto,

Brilhando como luz que salva
livre liberto de toda raiz que é da lavra
das lepras, homem persistindo a existir,
vindo a existir, existêncial sendo simples eliminando o sí quedavel símio

Homem sem eras,
o porvir é o presente,
fidedignal, deveras.

domingo, dezembro 24, 2006

Livros

LIVROS PARA DOWNLOAD DO V.M. SAMAEL AUN WEOR
Acesse os livros on-line do V.M. Samael Aun Weor através do endereço abaixo.

Essas são as cinco obras básicas do autor:

-Tratado de psicologia revolucionaria;
-A grande rebelião;
-O mistério do áureo florescer;
-Sim há inferno, sim há diabo, sim há carma;
-As três montanhas.

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segunda-feira, dezembro 18, 2006

POESIA - VIVÊNCIA EM ILUSÕES

Reminiscencias do erro
corroendo em gritantes apelos,
a languidês em palavras
fracas nas atitudes se faz forte

A morte em ações
que adulteram
fornece prazer
no adultério da natureza própria
que devia ser transcendida

Seguindo o erro
o homem se inferiomente altera
errando o caminho,
quedando no que supõe vida,
sendo o deleterio,
rio sujo que desagua a evaporar,
consumido nas próprias paixões,
vivência em ilusões

sábado, dezembro 16, 2006

POESIA - MOMENTOS LEVES

Momentos leves
o que traga
destroi a alma,
levados por correntes destoam
de toda a criação como glória

Os dias submergem,
o mundo se apetece
com o víl, o caos semeia-se fertíl
para o que é infertil,
a vida ébria fenece

O vital é cambiado pelo letal,
vãs sombras,
tudo se corroi

POESIA - GRAUS DE IGNORÂNCIA

Graus de ignorância

Colaborando com o caos,
eras destruidoras,
vingas que constituem terreno
para o que será como vingança,
o mundo destruido tragando
as vidas dos que desolaram a vida
transtornando o espaço comum
transformando-o abiótico,
distorcendo a esperança
lançando-a ao que não é digno de tal
lídima capacidade, ébria, tempos do fim,
graus de ignorância

quinta-feira, dezembro 14, 2006

POESIA - NA SOLIDÃO

Na solidão
Em que se encontra
Encontrando o que não
É do comum ou indo em oposição, contra.
Na síntese além do sublime
Onde afagos não convencem, não por ser ingrato,
Mas a inquietude que anima
Indo trans ao que se conote
Como de bom grado.

Homens vivendo
Ultrapassando âmbitos,
Súbitos, na serena calma e sua guerra
Contra suas estatizantes feras.
No infinito,
Trans ao infinito,
Trans a tudo,
Fluindo a seu direito, ser Rei do mundo,
Não do conceito comum,
Do íntegro, verdadeiro.

POESIA - NA SOLIDÃO

Na solidão
Em que se encontra
Encontrando o que não
É do comum ou indo em oposição, contra.
Na síntese além do sublime
Onde afagos não convencem, não por ser ingrato,
Mas a inquietude que anima
Indo trans ao que se conote
Como de bom grado.

Homens vivendo
Ultrapassando âmbitos,
Súbitos, na serena calma e sua guerra
Contra suas estatizantes feras.
No infinito,
Trans ao infinito,
Trans a tudo,
Fluindo a seu direito, ser Rei do mundo,
Não do conceito comum,
Do íntegro, verdadeiro.

terça-feira, dezembro 12, 2006

POESIA - O VÍL QUE ENGANANDO APETECE

Nos momentos tudo se perde
não vivendo o momento
ferindo a alma
o vão alimenta o víl que enganando
apetece

No caos da glória
de estar em pódios
de perdição
erguidos como topos de honra,
a desgraça, brindam com a autêntica
inotória desonra

O mundo segue
alguns vivem em vida,
muitos sucumbem no cotidiano em morte

domingo, dezembro 10, 2006

POESIA - O QUE VÃO APETECE

Nos limiares de todo encanto que é morte
fenece sem sentido
o que se faz padecer em distorcidas lógicas

O mundo pede
Todos pedem
O que cede
Vira mentira

Retirando-se de sí,
vira caos
desordenado, versado como túmulo
a vida já não é mais vida
perdeu-se por deixar de ser autênticamente vivida

Homens lançando-se ao caos,
a moral dos dias,
a imoral de aceitar-se como podre
exaltando o que fere, mata, morre

Dias, dias
mal vividos, eloquência ao vão justifica;
o que não importa é o que importa,
selos são feitos para inexistir
como irreal, mentira do seu mundo
exterior artificial pelos erros concebido,
como sombra escrava do "sí",
preferindo o que já conhece,
perdendo-se no que vão apetece

sábado, dezembro 09, 2006

POESIA - SEM NEXO

Homens sem nexo
com o próprio plexo
de suas mais importantes forças
desviados por seus erros à ir a auto-forca

Esquecendo de tudo
que não seja
o improfícuo,
vivendo para o aviver
consumando o de se destruir delito,
o homem não é mais vida
esquecendo o da criança sorriso,
o do recém nascido vagido

O mundo sofre,
todos esquecem-se de tudo
no tudo de seus mundos,
todos sofrem por seguirem quedados
cavando com a destruição os próprios túmulos

sábado, dezembro 02, 2006

POESIA - POUCOS PRÓPICIOS

Na multitude de toda
a não plenitude
quedam-se humanos inumanos
em fazer-se detritos
pólos de pólos de toda classe de apetências
incongruências, o vão, o poli desvaler

Perder-se em eras
perder-se em caos
retornar ao vago
em fluxo herdado do próprio vago
a vida perde-se em sumo
sendo sugada pelo que não é síntese, resumo

O lídimo cai
tempos de perdição
poucos visam sair do esquema de destruir-se
sair do modo dos vícios
a Homens ser própocios

Quanto ao índice de postagens

Quanto ao índice das postagens:

Infelizmente por problemas técnicos o índice de acesso as postagens não está aparecendo, isto será resolvido, ademais desejo boa leitura apesar do inconveniente.