No pós, após o que não vem
do realmente vívido,
duvidando, crendo, atuando
no que é de toda modalidade de erro,
do atróz.
Vindo a vida a vinga
da mentira feito
finda vida; bebida como finalidade
do sabor. O sabor, o prazer do instante,
consequências pelo nefasto do futuro dissabor.
Correndo pelas vias
das várias diferenças,
essas doenças, do divergir pela aparência,
incongruência, onde há o sabor.
Víl, (n)o poder de seduzir,
um príncipio da descendente serpente,
na cena do ego, Eva, Adão,
do paraiso perdido.
No arrependimento, um "quê", uma possibilidade
ao retorno; o homem fruto dos sabores em senões,
justificando-se em sabores,
mesmo ditando sermões.
Nas possibilidades do ser
a vida se lhe pode ser vista
com, sem nos oportunos lugares "por quês?",
na aceitação do inaceitavel,
a vida feita ceifa
é o que se colhe como pública, pessoal, colétiva,
cômica catastrófica cena.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário