Nas paradas em altas altitudes
Morrem muitos por não se guiarem
Em retitude.
O beijo da Meduza
Encanta onde muitos se vão
Perdidos pela tola decisão.
As faces decaem em olhares rotos
Onde a criação surge feita horríssona
Feitura das propriedades
Feitas íntimas que não são
Atos da verdade.
Muitos caem, poucos levantam,
O mundo padece
Com muros que se erguem
Para a alegoria,
Distante, símbolo à ser desvendado
Pela inteligência,
À ser utilizada pela sabedoria.
Alguns se levantam,
Nos vales em que se encontram
Observam o Céu
No intento de romper véus.
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