O medo de ter medo,
O percorrer pelo que não tem elo
Que faz eco
Matando a percepção
À viver condicionada em conceitos
Onde o elo é o Ego,
Onde morre o homem
Transcorrendo no sono,
Decaindo nos tombos
De toda a vaga eco ilusão
Que é a constituição da vida sem vida,
Das ruas que se cria e onde morre;
Ruas que não existiam .
quarta-feira, junho 27, 2007
sexta-feira, junho 22, 2007
POESIA - EXPRESSÕES INCABÍVEIS
A vida segue
para o que vai
a não ir a rumos
que não são rumos
por serem rumos.
Adiante,
não há adiante,
nem tudo, nem nada,
já que só há o nada
que é o nada
onde está o que não
é sondavel exceto ao que o vive
onde as expressões acerca de tal não cabem.
para o que vai
a não ir a rumos
que não são rumos
por serem rumos.
Adiante,
não há adiante,
nem tudo, nem nada,
já que só há o nada
que é o nada
onde está o que não
é sondavel exceto ao que o vive
onde as expressões acerca de tal não cabem.
quinta-feira, junho 21, 2007
POESIA - CONTEXTO DO MUNDO
Lançados nos momentos
que calam de fazer cessões ao sofrimentos,
indo além de toda "vanglória" do tôrpe lamento,
aqueles que se constituem vão ultra
a toda constituição.
O mundo
nem tudo valem algo,
exceto o despertar
para sair
da ilusão
que foi feita
nesse contexto se prender, acreditar.
que calam de fazer cessões ao sofrimentos,
indo além de toda "vanglória" do tôrpe lamento,
aqueles que se constituem vão ultra
a toda constituição.
O mundo
nem tudo valem algo,
exceto o despertar
para sair
da ilusão
que foi feita
nesse contexto se prender, acreditar.
quarta-feira, junho 13, 2007
POESIA - ALADOS
Calados caminhando alados
sem nada em mãos
exceto o domínio de suas vidas,
nada mais importa
já que possuem o mundo - não o dos outros -,
aquele que todos calam,
que calados seguem falando.
sem nada em mãos
exceto o domínio de suas vidas,
nada mais importa
já que possuem o mundo - não o dos outros -,
aquele que todos calam,
que calados seguem falando.
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