Tratando da matéria
A percepção ultrapassando-a
Do tecido grosseiro
Do sentir que a se faz sentir grosseira
Cria equívoca
Os saldos negativos e positivos
Criando mundos no Onimundo
que foi posto em teste para
Ver o que sucede, acrescenta ou diminui na experiência
Da emanação do/e Ser/es que são o Oni
Na povoação do caos
Da dita de alguns, da derrota de muitos, da vitória excelsa de poucos
O que o senhor do todo governa
O Uno Senhor
Com múltiplas unas partes
Ao fim recolhedor
Das pequenas palavras lançadas
No que é uma livre área
Onde a escolha cabe ao que está com a vida em suas mãos
A pequena parte de Deus
Aquele que escolhe se vive ou morre
Com o arbítrio livre para se confundir ou expandir
segunda-feira, fevereiro 25, 2008
Poesia - Povoação metafísica
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domingo, fevereiro 17, 2008
Poesia - Compromisso
Nas caminhações
Desprendendo do que é o caminho,
Indo ao próprio seio
Que não é nominável.
Aquilo da alma que à leva
Ao que está fora dos limites dos estados,
Do que é tido -confundidamente- como alma.
Quando assume a vida
Um caráter vivo,
Onde não há compromisso com tipos,
Com a vida -pueril se assim feita- ou com a morte -fardo a se carregar e lembrar,
assim imcompreendida depreciação
se destarte feita do processo-.
O homem em um belo estar
Que não é um estar
Onde tudo se desvanece,
A ilusão pobre de toda índole de linha de tino ou sorte
Que não estão em realidade
Com o Real que não é das sortes.
Sem medo,
Sem apego,
A vida ou a morte,
Um novo surgir,
Para a existência um lídimo fluir.
Desprendendo do que é o caminho,
Indo ao próprio seio
Que não é nominável.
Aquilo da alma que à leva
Ao que está fora dos limites dos estados,
Do que é tido -confundidamente- como alma.
Quando assume a vida
Um caráter vivo,
Onde não há compromisso com tipos,
Com a vida -pueril se assim feita- ou com a morte -fardo a se carregar e lembrar,
assim imcompreendida depreciação
se destarte feita do processo-.
O homem em um belo estar
Que não é um estar
Onde tudo se desvanece,
A ilusão pobre de toda índole de linha de tino ou sorte
Que não estão em realidade
Com o Real que não é das sortes.
Sem medo,
Sem apego,
A vida ou a morte,
Um novo surgir,
Para a existência um lídimo fluir.
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Vida
quinta-feira, fevereiro 14, 2008
Poesia - Atemporal
Com calma
Vivendo sem tempo
O tempo não está morto
O tempo não está vivo
O tempo não existe
Apenas o arquétipo
Projetado à idéia
E este é tempo
Vivendo sem tempo
O tempo não está morto
O tempo não está vivo
O tempo não existe
Apenas o arquétipo
Projetado à idéia
E este é tempo
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Poesia - Estados
Processos parados,
O vento vem em retalhar.
Pequeno mundo.
O vento vem em retalhar.
Pequeno mundo.
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terça-feira, fevereiro 05, 2008
Poesia - Prática do Real Ser
Descrito pelos sábios, onde ressaltam que a verdade falada já não é mais verdade e sim forma no mundo. A verdade, algo indescrítivel, por eles lançada em verbo para que alguns, como almejam -isto mostram- sigam além da palavra falada. Ultrapassando à realidade sensível alterada das formas.
O Ser vai ao Nada.
O Ser não busca Nada.
Encontrando o que dentro há:
O Nada.
A criatura, o Ser.
Em fusão: completo Real Ser.
O Ser vai ao Nada.
O Ser não busca Nada.
Encontrando o que dentro há:
O Nada.
A criatura, o Ser.
Em fusão: completo Real Ser.
Poesia - Realidade eliminando à ilusão
Parado sem nada esperar.
caminhando com o zero.
Nele o todo, ele o todo, o tudo ilusório uma cria, uma cria do que não existia,
do falso, do versar, onde não há verdade;
mundo das idéias, mesmo em equívoco à nelas acreditar.
Na inecessidade de mais falsas concepções,
exceto a bela e inexpressivel retornação
ao original, o que implica, deveras, boa sabedoria.
Desencadeando dos encantos,
retornando ao Uno, ao Oni, ao pleni,
tudo se desfaz. A ilusão cessa, em luz.
Os sábios que estes fatos narraram,
se assim estão, descrito está, que destarte na realidade objetivamente se processam.
caminhando com o zero.
Nele o todo, ele o todo, o tudo ilusório uma cria, uma cria do que não existia,
do falso, do versar, onde não há verdade;
mundo das idéias, mesmo em equívoco à nelas acreditar.
Na inecessidade de mais falsas concepções,
exceto a bela e inexpressivel retornação
ao original, o que implica, deveras, boa sabedoria.
Desencadeando dos encantos,
retornando ao Uno, ao Oni, ao pleni,
tudo se desfaz. A ilusão cessa, em luz.
Os sábios que estes fatos narraram,
se assim estão, descrito está, que destarte na realidade objetivamente se processam.
sábado, fevereiro 02, 2008
Poesia - Holo homem
Nas lutas,
Nas alturas,
Sem medos,
Sem nada.
Assinando o fim do mundo,
Não sendo mais do imundo,
O que foi transf/tornado
Em vielas e lixo elitista ou decadencista
O que ruas das mentes abaixo mostra
O ruir de um tipo que morre a sorrir:
Homem tipo holo,
Holo feito fato,
Fato de causticidade,
Do que veio do Oni ao caos,
Da ordem ao caos,
Do caos à desordem,
Da desordem ao fim,
Seu fim, por fim, a todos,
A vida sem vida: holocausto.
Assinando o fim do mundo,
Não sendo mais do imundo,
Revertendo do que foi transf/tornado:
Em do holo holocausto.
Nas alturas,
Sem medos,
Sem nada.
Assinando o fim do mundo,
Não sendo mais do imundo,
O que foi transf/tornado
Em vielas e lixo elitista ou decadencista
O que ruas das mentes abaixo mostra
O ruir de um tipo que morre a sorrir:
Homem tipo holo,
Holo feito fato,
Fato de causticidade,
Do que veio do Oni ao caos,
Da ordem ao caos,
Do caos à desordem,
Da desordem ao fim,
Seu fim, por fim, a todos,
A vida sem vida: holocausto.
Assinando o fim do mundo,
Não sendo mais do imundo,
Revertendo do que foi transf/tornado:
Em do holo holocausto.
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