domingo, setembro 24, 2006

+POESIA- DORMENCIA

Seguindo sem dormencia
assim se pensa, caindo em cenas de decadência.

O horror de crer-se pleni,
plasma-se como vil âmbito ao geral dos estamentos,
ou a qualquer, embora até pense-se que não os há, regulamentos.

Queda após queda,
ruindo,
o homem, seus hábitos, pondo fim a vida,
o insensato composto de idéias
que afirmam ser esse o modo de agir coerente, excelente.

Os regulamentos,
existentes mesmo nos simples atos inotados,
modo de agir mecânico, constituições de verdadeiro escandalo
onde e em que cala-se a sabedoria, sabedoria.

Mundos opacos,
onde existe só um mundo.

Nenhum comentário: