sábado, outubro 07, 2006

POESIA- PODERES

A poética que se faz majestosa e magnânima
Tem os traços de ser alimial
Das convenientes dinâmicas,
Anima a tudo, força da força, veiculo de expressão além dos
quiméricos círculos.

Na força, no poder,
Mantendo-se sem prender-se, uma faculdade
Permitindo o acesso ao acomum
Ternos extemporais vácuo de eternidade.

O odor do amor,
A fé,
A esperança,
Sentimentos do humilde, algo que o importante em seu mundo
fossa não sente como vida mas riso, risível,
a importância de um mundo de imagens, as imagens perecem
o tolo com elas segue zurrando palavras que equivalham a modernidade.

A arte dos meios não é a arte da veia,
Sim de veias, humores , ânimos, contradições a anima,
Se anima com o o que é do pertencer à perecer.

Na calma da didática ao pleni,
Pessoas seguem onde nada persegue.

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