domingo, dezembro 31, 2006

POESIA - DEVERAS

Sucessão de todo efeito
distorcido da razão pura de ser feito
o que veio como feto,

Brilhando como luz que salva
livre liberto de toda raiz que é da lavra
das lepras, homem persistindo a existir,
vindo a existir, existêncial sendo simples eliminando o sí quedavel símio

Homem sem eras,
o porvir é o presente,
fidedignal, deveras.

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