sábado, janeiro 27, 2007

POESIA - DIPLOMACIA ILEAL DO IRREAL

Imparidade ao ileal
Quedado ao caos do trivial,
Sono, sono...
Dormem diáfanos em sonho
Todos os que vivem em contos.

Vidas almas ébrias
Necessitando viver
O que eleva, o negado, imcompreendido,
O que não normalmente
Nas vielas de todo tipo de cultura
Não ensina-se a SER por si mesmo.

Dependência, a criatura
(S)
(não) endo algo do ilusório,
s
Ébria de graças ou torpes tormentos,
Sendo, o que é da virtude ultrapassante,
Livre de todo ideal, limite, farsa da idiossincrasia,
A deploração em estado de comum diplomacia.

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