domingo, março 04, 2007

ARTIGO-O CINEMA, ASPECTOS DA AFINIDADE, DO COMPORTAMENTO

O cinema como forma de arte apesar do grande respaldo que há ao que é de menos construtivo na área mostra-se, quando selecionado, algo muito útil, agradável de maneira saudável ao que se presta ou busca assistir. Filmes que causam instigação, que tem enredo psicológico relevando, mostrando nuances, características de tipos humanos e situações variadas compõem um bom panorama do que é a arte dramaturgica de boa qualidade.
O cinema norte-americano é apontado normalmente como um produtor de enlatados para consumo em tipo padrão, mas há poréns nesse contexto, vemos dramas, comédias, tramas de constituição muito observável, filmes que tem um fundo de construção em que, independente de efeitos cinematográficos que chamam a atenção, muitas vezes fascinando e desviando do conteúdo (algo interessante é que filmes com bom conteúdo muitas vezes não necessitam de efeitos especiais, essa característica é algo típica de produções que buscam bilheteria, alardeando com cenas que trazem a tona excitação forte, o que não é positivo).
O cinema apresenta criações significativas, que aos cinéfilos agradam muito, que como exposto por bons analistas da área, mesmo até, em outros setores da especialização em conhecimento humano, denotam, em até no que é bastante sutil, capacidade, expressão e repasse de mensagens que enriquecem a vivência, o mentalismo, emoção causando aumento de sensibilidade por comoção ao ver uma realidade exposta na tela.
As produções de bom grado a se assistir, geralmente perdem lugar em divulgação em relação as que destinam a atingir alto índice de comércio, ou seja, assistência em massa, o que gera recursos, renda, embora sendo algo fraco em aspectos inerentes a sensibilidade humana.
A arte previsível é um recurso que traz grande proveito aos geradores de assistência em massa; pode-se ver em produções assim, típicas formulas comuns como ação violenta, diálogos sexualizados de maneira intensa (o sexo, por si é um elemento vulgarizado em medida muito abusiva para fascinar espectadores, constituindo assim o crime do sexismo comércial), o espectador não é um individuo que vai ir a assistência de algo dedicado ao seu crescimento, mas ao que lhe entreta, com os mais baixos instintos, que são nada mais, nada menos do que aquilo que subjuga o humano ao degradável, uma vez que, o que é negativo, como comportamento vulgar, preconceituoso, tendências ao que é inferior, a exemplo, vícios, manias, delineação de comportamento em rompante, aquilo que enfraquece o ser Humano tornando-o uma possibilidade a escravização, nesse especial ao que é exposto, o que atinge e excita muitos jovens em sua idade de evolução hormonal, entre outros, intensa a sentir, agir com o que pareça mais relevante como aversão, diferença ao que se vê em padrão na sociedade e em família; como algo conservador e de normas estéreis, onde não se enxerga sentido senão o de decrepitude, estagnamento dos demais em comportamentos que entede-se como irrelevantes, decrépitos, extemporâneos; um problema da idade juvenil é o de ver como ultrapassado aquilo que não responde ao seu tipo de idiossincrasia, relativa em um aspecto ou outro em comum entre a maioria dos Homens, entre outros fatores, dotante de ânsias, vontades muito consideráveis ao ânimo. Algo em que a indústria cinematográfica age muito sagazmente, se não em maneira proposital a todo o momento, mas a guisa de instinto comércial dos produtores.
Uma experiência curiosa que ocorreu há muito tempo foi relativa a mensagens subliminares em películas; ocorreu de um individuo colocar em um tempo mínimo a percepção do olho Humano, em um filme em exibição em um cinema, uma mensagem na forma de frase direta que dizia à beber coca-cola. O resultado foi que as vendas da bebida em torno do cinema aumentaram em muito, ligadas diretamente ao fato. Esse tipo de incitação a consumir produtos foi aplicada a outros demais na indústria em geral, sendo depois posta em crítica e banida por autoridades, no entanto, essa propaganda-a subliminar- ainda se perpetua de uma forma ou outra e é muito forte, delineadora do comportamento pessoal, social.
O bom cinema, arte, é de relevância interessante as populações em suma. Ao fim aquilo em que há afinidade salienta o que aquele povo ou individuo reflete ou contém, busca como característica coletiva, pessoal. A interação depende de ambos os lados, o que presta assistência (assiste) e o que cria.

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