sexta-feira, maio 12, 2006

+DO PODER DO MAIS FORTE

DO PODER DO MAIS FORTE

"Temos que aprender a tirar partido das piores adversidades. As piores adversidades nos brindam com as melhores oportunidades. Devemos aprender a sorrir diante das adversidades. ESTA É A LEI!"
(V.M. Samael Aun Weor)

Há circunstâncias e as vidas se prendem ao passado, que as maneja com modos de ver, sentir, pensar, pré-moldados, previsíveis, mecânicos, homens vagando como marionetes, sombras do que são, já que se cristalizam como espectros de experiências passadas na vivência.
A satisfação é expressa no rosto daqueles que tem a dita de conseguir aquilo relativo ao que tem afinidade; o oposto sucede no que não tem tal experiência, que logo queda-se e o abatimento ou tristeza se lhe vê no semblante de homúnculo. A razão vem como assinalador de se está em evolutiva ou involutiva situação, dando um tom que envolve o indivíduo no beco ou jaula do intelecto; não se sabe o que ocorre, o que é real: se conjectura, idéia que acredita ser o real. A infeliz e biltre realidade do mundo em que vivemos, onde cada um, a seu modo criando a realidade afunda a humanidade em martírios que latejam desde tempos ancestrais nascidos de dentro da criatura, o que cada um quer, a visão pessoal que é muito fortemente individualista, o horror da subjugação por vícios, ser o notório, a matéria, os sentidos ébrios, etc, tantas mordaças dignas de se dizer asco que ferem e auto-aviltam a espécie humana e tudo que essa toca como uma involução ou uma peste.
O mais fraco, o digno de rechaço é algo que punge no coração do homem, o atrelar ao inferior e o mais decadente, enaltecê-lo como superior, horrenda miséria moral, condição humana psíquica horrisona.
O ego, eu, que muitos dizem sou eu e afirma-se até massagear o ego, ego que corresponde a tempo já que não passa de lembranças, fatos passados, desejos e apetências de um sabor que algum dia se sentiu ou se sente e que permanece tentando o infeliz homúnculo a servi-lo como escravo, numa total discrepância do real onde se chega a enunciar eu sou isso, eu sou aquilo. Torna-se uma profissão, um quê, que sendo (o ser humano) uma potência infinita para conhecer o universo, nisso lembrar-se do velho axioma, o microcosmo (homem) e o macrocosmo (universo) são iguais diferindo apenas em proporção é algo válido, transformado em uma vida em estado de debilitação parasitada. Os parasitas, seu próprio eu, ego, miséria, vãs alegrias, tristezas, inferno, miscigenados a uma realidade que não é a realidade, já que esta é composta de tempo e o que está no tempo morre no tempo, dando maior clareza: o irreal tomado como real (o que há propriamente dito), o passado, o futuro, como constituição subjetiva no homem, ceifando sua existência verdadeira, constituindo uma sombra.
A refutação ou não reconhecimento dessa psicodelia, ou fraqueza, no interior do homem e que ?plasma? na ambientação espacial da natureza, ou social, pessoal, gaica, inter-relação com o planeta, constrói, nada menos que a fraqueza do pobre homem que se supõe rei da criação, da natureza, sendo tão fraco que não reconhece sequer, ou auto-engana-se, do delito com que convive sem enxergar tampouco que trilha o caminho do erro, o modus vivendi assustador e pervertido de ser um mero brinquedo mecânico do subconsciente, inconsciente e infraconsciente (infraconsciente nada mais é/são do que os estados de perversão acentuados, involução).
O poder do mais forte reside na força que o mantém de pé e não curva-se ou obedece aquilo que o deleteriza. O poder do mais forte nada mais é em seu estado primeiro e incipiente revolta contra (o) sí e contra aquilo que o molesta de forma clara, potencial, obscura, subliminar, da forma que se apresente e que o reduz a ser uma mera quimera ou mequetrefe do que há na natureza, como nos encantos e fascínios, sejam esses analogicamente (ou seja paralelos), iguais, mas em sentido contrário como o amor e o ódio, a alegria e a tristeza, a riqueza e a pobreza. Estados em que analogicamente se vê o contrário mas em suma são relativas, inerente em suas extremas posições de pólo, reações equivalentes cada uma, óbvio, em seu posto ou estância relacionadas.
Estando em revolta contra o que é erva daninha a sua raiz autêntica, sua natureza primitiva, cortando os galhos e limpando-se dos parasitas que retiram-lhe a vida, revolucionando com o que lhe é per sí o natural e coerente ,o seu íntimo, inesgotável na coesão, o poder que o faz puro na vontade e no amor que o inquietam levando-o a manter-se em preservação e o paralelamente importante, em regeneração, aumento de potencial humano despervertedor. O perverso, o ego.
A perversão é uma palavra que urge se entender já que a sociedade em que vivemos é um clássico exemplo histórico desse termo. Perverso não designa tão somente o estado manifesto de involução de tipo cruel, mas, em síntese a adulteração ou alteração do natural pelo não legítimo e intrínseco primitivo, rumos desviados do que é puro, corrompido por uma existência auto-distorcida, distorcida que se é também distorcedora. A cultura é um ótimo exemplo da perversidade quando analizamos no seu aspecto atual, arte comercial, consumo coagido subliminar de quimeras como modismos, estéticas e conceitos, modo de vida social destituinte da consciência ambiental e social.
O poder do mais forte se verifica na legitimação da sua humanidade, sem axiomas, dogmas e conservação do que é imoral como a pseudo-moral regente da pseudo existência, vida no vagar, acreditando-se estar bem,está no instante em que se vê, vê-se, enxerga-se e segue passos adiante no perscrutar do que realmente se é, reconhecendo como se está e sublevantando-se com o seu algo superior a um interior supralevante (levante superior, revolução não entre os homens como comumente se entende, de tipo ignóbil, violenta em natureza, mas quanto ao que faz o homem quedado contra ele próprio, os demais, em devaneio pelo seu entorpecer na matéria).
O poder do mais forte está nas crianças, que choram e isso não lhes marca, o perdão, a temperada diligência, a coesão com o profícuo mesmo que esse seja o abominável frente ao homúnculo perverso. Está fora da crença, fora do que existe ou não segundo se acredite; está na autêntica fé.
Sem tergiversação ver a verdade, mesmo em amplitude pequena, elementar, que se note e a ela se unir mesmo que isso implique terrível batalha contra o que se está sendo.
O mais forte destaca-se pela sua coesão em ser, oposição a não ser. Ser objetivo, não ser o subjetivo (vago, vão, brinquedo levado pelas correntezas do mar).
O mais forte é compreensão e doçura com força e manejo, o pequeno no grande e o grande no pequeno. Viver em venturosidade se fazendo lúcido quanto ao que são as iludentes aventuras.
A força do homem atual é medida pela perversão; o status, o dinheiro, a força ignóbil e ameaçadora da brutalidade, indícios de uma época de caos, desordem e auto-destruição.
O consolo do mais forte é unir-se com sua potência a instigar entre todos a faculdade de SER o que é o SER e saber o que é O NÃO SER, caminhar em equilíbrio mesmo quando se vê a derrota, e que cai e ainda, o primordial, dentro continua de pé com passos a levantar-se.
A virtude é a arma e a virtude é a ação que quando necessário se faz cala ou fala.
O homem é a semente prometedora do mais forte quando em terreno correto plantada, a germinação desse é algo consistente quando o mesmo tenta e com regência conseqüêncialmente o faz.
A vida é destruída por quimeras, o mais forte é o pulso em manter-se sem obliterar-se, destruir-se, vagar. O homem equilibrado, sem síncopes pelo devaneio.

João Domínio
Escritor e Poeta.




+DISCORRÊNCIA SOBRE A CONSCIÊNCIA, O QUE ESTA É


Discorrência sobre a consciência, o que esta é.


A forma correta de agir e como se age... pensando um pouco acerca do que ocorre na profundidade psicológica do ente humano, podemos ter mediante o reflexivo pensamento, ánalise, a visão de algo que move essa criatura, ente a agir, ensejar agir coesamente em nosso mundo conturbado e repleto de quimeras, pequenas coisas insignificantes, e criticas, problemas graves e contundentes. Algo que move à atuar em oposição, ou melhor diríamos equilíbrio ou centração quanto ao que ocorre.Humanos de diferentes formações afirmam ser o modo de agir dos mesmos o correto, em que até o egóico muitas vezes afirma quanto a sí o corroborante, questões em que estão inerentes o fator intimo da consciência de cada.Interessante resulta o fato de, por motivação interior, não escrita, não aconselhada, não doutrinada, como também não ensinada durante a vivência, a criatura humana agir de forma em que se expresse nesse a compreensão, a consciência em relação ao que advem-lhe. Em contradição com o modo de vida que é comum à todos onde esse vive e em que esse ente nota algo de negativo e prefere seguir o que lhe impulsiona ao que não é incoerente ou prejudicial, tido como normal entre os demais, algo assustador aqueles que praticam algo e de súbito notam o diferencial que está escapando ou não está em seus padrões no individuo.O modo coeso de agir é algo que é necessário ser esmiuçado. Natural e comum seria entre as criaturas humanas, caso houvesse consciência comum entre todos, o que não implica em não ter o seu pensamento pessoal, muito embora indo a ser universal, criaturas individuais com consciência além do pensar no próprio individuo, nisto o movimento de atuação e inter-relação entre o gênero humanóide seria algo profícuo, proveitoso, criaturas enxergando criaturas e tendo o entendimento do que é o outro.A consciência do ente humano abriga na mesma noções, algo de psíquico, com todos os seus fatores, instintivos, emocionais..., em que surge ou aparece algo comum a todos e que varia de acordo, observativamente atente-se, de criatura à criatura, o nível, grau de consciência, de amor em cada um, que tem uma manifestação que caracteriza cada individuo, ou vice-versa, esse nível, grau, caracteriza cada individuo.Resulta algo interessante o que não se enxerga devido a apegos, cristalizações culturais, do passado vivendo no presente e delineando o futuro, do que é a característica da consciência: o amor. a consciência, que pode traduzir-se como o próprio amor, a manifestação desse, abstrato, é visível quando se tem a mostra compreensão, análise, autocritica, havendo o estudo do que ocorre naquele que pensa e as conseqüências que ocorrem ao exterior, o mundo, aqueles que estão ao redor.O como se age tendo ligação direta com a consciência, é decisivamente intrínseco a como essa está. Quanto mais lucidez, quanto maior a visão da realidade, compreensão, maior será a coesão nesse agir. Quanto maior a consciência.A mente é algo demasiado limitada, a grande pequenês dos conceitos são algo que vendo a realidade à sua frente, refuta-a, nega-a, ou a crê errônea, quando um homem ao ter nascido em uma parte da Terra crê-se possuidor da verdade tendo como circunstancia e base atmosferica em que nasceu e apenas pela diferença de hábitos julga o outro, de outra parte como equivocado, há um quê de ranço, acomodação e falta de compreensão. Criaturas à criaturas, há um ponto comum e universal: a consciência manifesta-se e essa bem notável em todos no aspecto positivo, algo que eleva, bem como negativo, que é cabível denominar como inconsciência, e revolucionário que bem podemos definir como atividade constante do funcionalismo dessa em aumento.A consciência nas criaturas sendo o amor pulsando e agindo é algo palpável observando-a e impalpável raciocinando-a afirmam os bons sábios. A compreensão, a virtude são fatores da consciência. A inconsciência bem podemos evidenciar que é a própria negatividade, o apego, o egoísmo, a vida de forma mecânica ou o pior tomada como positiva em hábitos agradáveis mecânicos, muitas vezes o prazer animal, o revolucionário algo além.Os homens normalmente buscam disciplina, conhecimento, algo que lhes apeteça, leis escritas que os orientem, e o que é comum e corrente abandonando a sabedoria do imo, que é algo que a consciência pode ter, a tem imanifesta, o movimento na vida de forma coerente, o que há dentro do homúnculo, esse estando em seu estado incipiente, não buscando as respostas de dentro, resume-se a ler alguma obra, a seguir um regulamento, doutrina que se lhe apliquem. Notória visão de entre outras mais falta de disciplina própria, inconsciência, criação de dependência.A consciência sendo o fator fundamental para percorrer os labirintos da vida, é conseqüentemente à que deve-se levar lucidez. As leis escritas são úteis e a orientação de outros mais sábios é o necessário, no entanto, o homem pode buscar dentro e ser coeso, mais coeso, pois, como se vê, nascemos, crescemos, e morremos com os conceitos memorizados, transformados em escrúpulos, dogmas, etc.O individuo com sua consciência pode orientar-se e escapar do que é apenas escrito ou exposto mediante o perpassar pelo mundo colhendo o que aumente a sabedoria, a compreensão, métodos como analise, a reflexão profunda, o vivificamento de sua criatura, o fluir natural naquilo que é natural.A consciência agindo denota amor e sendo o amor uma função, ou melhor dito, algo além das dores que temos no/do planeta, esse sustem-se e mantem o equilíbrio. O amor, sustentáculo intimo, que não rendendo-se as adversidades é um centro e permanece sereno e ativo.O conceito de amor que tem-se, muitas vezes é equivocado, atribuindo-se à uma afetividade, um hobby, confundido tristemente com paixão, algo contrário, antagônicoQuando se esta agindo conscientemente ou coerente, de maneira em que não há destruição, deletério, maculação, estando isso impossibilitados de atuar na criatura, verifica-se que é a própria consciência que atua, portanto a parte essêncial em movimento, não decaindo nos extremos antitéticos dos opostos como absorver algo e transforma-lo em sentimento que fere e, destarte, corriqueira chega a adoecer como se sente com a morte de alguém querido, e, alegria, que exagerada produz instabilidade emocional, euforia.As maneiras de pensar e agir variam, vemos indivíduos com toda linha ou perfis psicológicos, intelectuais, ateus, religiosos, eruditos, analfabetos em que se expressa neles a consciência, que é também o instinto de auto-preservação de forma não egóica, que sentem o remorso quando erram, a própria essência atuando, criaturas diferentes mas com o mesmo fator interior, o que é um convite a pensar, todos o seres humanos constituídos da mesma matéria e material psíquico (consciência, alma, psicologia) e todos estão atados em conceitos diferentes demasiados, por inconsciência vem a diferenciação separatista.Se a humanidade ou humanos sopesassem para compreender, entenderia-se que não há diferença alguma entre esta, viveria-se em benefica simbiose, algo salutar.O amor, a consciência, pode-se ver em qualquer um que realiza o que é íidimo sem fascínio, afim na vida e a isto dedica-se, há consciência enquanto há o animo ao que seja consciência. Muitas vezes por fascínio se age à algo com amor, não obstante.Degenerante há em todos quando se apresentam os fatos involutivos, decadentes do que adultera a figura do homem, desde o sutil como uma mentira, ao assassinato.Rechaçar no entanto o que encontra-se em estado mais deplorável é violência dado que na vivência muitos erros ocorrem, e o que assim encontra-se, encontra-se com vida e essa em fraternal atitude deve ser auxiliada e não repudiada, lançada a ignomínia. A própria vida daquele que vilipendia cai no vil, já que essa involução surge e é externada ou não, de dentro.A consciência, essência, punge no interior, no imo, nisso lembra-se Deus, o que nos remete a livros sagrados que citam o corpo como templo, união com o divinal através de purificação, purificação de dentro, da alma, consciência, limpando o corpo.A realidade é uma só, as visões são o que divergem, caso houvesse maior consciência isso seria algo transcendido, novamente enfatizando.O sábio V.M Samael Aun Weor escreveu em uma de suas obras que o amor é a melhor religião possível. O amor autentico realiza sacrifícios, ações, mortifica-se pelos demais e por aquele que o tem, indo em confrontação aquilo que fere a essência, consciência, o próprio amor.Na consciência amadurecendo existe a própria sabedoria, é a própria sabedoria, o próprio equilíbrio na ação, a própria sabedoria que não está escrita, está em estado de discernimento, mesmo que não, notório em estudo e aprendizado.Autor: João Domínio.Escritor e poeta.




+A ARTE ACOESA E O REFLEXO NO HUMANO

A ARTE ACOESA E O REFLEXO NO HUMANO


A arte incoerentemente versada ou equivocada, tema um tanto necessário de análise e reflexão.A arte por si é a plasmação daquilo que o artista explana de seu interior, há a liberdade, e essa exposição ocorre.Falando em incoerente versação na arte, falamos nessa em âmbito inconsciente, primeiramente. Versar, seja nas letras, nas telas, no cinema na TV, com instrumentos musicais, vem a lógica a idealização da expressividade de cada idiossincrasia. No tocante a idiossincrasias pensemos no caso concreto de que os homúnculos que constituem a humanidade externam-se e plástica figuram no mundo dos fatos aquilo que de herança do passado obteve-se: educação, formação, modo de pensar, etc, etc. criaturas abertas a novas realidades é algo raro, a condicionação em um aspecto ou âmbito cultural é algo nefandamente pungente na realidade. O dogma, a irreflexão baseada no conceito de saber, ou melhor de pensar que se sabe, o estar preso em uma cultura.A arte é algo que repercute no ente humano, provoca-lhe em esferas mentais, emocionais, morais o comover e esse podendo ser algo de negativo ou positivo.O equívoco, termo adequado e utilizável neste continente(texto), assinalando a versação inconsciente, é possível visualizar pessoas, indivíduos com concepções errôneas quanto à realidade e que sendo dotadas da capacidade, verve artística compõem segundo, óbvio, o que lhes imanente é.É possível, muito sutil ou até mesmo de forma forte ter a noção de arte criada baseada no desvirtuando, diretamente agindo no conteúdo de tal verve, a mostra observativamente podemos assistir com a crítica, canções, poemas, livros, peças teatrais e afinidades com a arte variadas, erros de fundo nessas obras no que é referente ao real. Algo notório e primordial, o universo é infinito, seqüencialmente o real, é infinito, e só não visionado pela limitação vê-se que inconscia as criaturas com verve à utilizam cambiando uma coisa por outra, exemplo: canções que mencionam o amor como sendo paixão, algo antagônico dado que a paixão é um sentimento que arde, queima como fogueira, cega, em vista o amor por sua vez caracteriza-se por compreensão, constância, ação, atuando ao equilíbrio.Na área da dramaturgia, enxerga-se o espelho psicológico em que a audiência está sintonizada: sentimentos explosivos, dramas constantes e desnecessária fragilidade emocional.Não é obstáculo ao entendimento visionar que a quimera exposta e inserida nos lares(TV) aliados ao fútil de que evoca-se tais dramas, influencia, em ambientes onde as criaturas no aspecto antropológico, idiossincrásico, psicológico não foram instruídos à analisar, mas, o degradante, a absorver sem prévia analítica o que vai a suas antropologias, comportamento humano, movendo-se pelo vago ou suposto profundo não sendo autenticamente natural, espontâneo.Pode-se enxergar o natural naquele que não é ébrio nos sentidos.A arte que conspurca, com leva ao devaneio, o sonho estando em vigília (acordado). O entendimento de que exaltações emocionais, a melancolia, a tristeza como fatores úteis e até necessários, incitando o homem a um estado débil.A forma sensata de pensar, sendo substituída, ou conduzida a um desvio ou errata no que diz respeito à noção de existência, vida integral, cambiada pelo vago. O homem susceptível à tragédia de ser vítima das circunstâncias dado que ao viver sentindo-se nas circunstâncias, praticamente está suspenso da realidade, constância, sonhando; ao retirar o piso em que este sustentava-se acidenta-se no solo de suas concepções do que trata-se do que ocorreu, o que esse ente pensa sobre o ocorrido baseado no que apreendeu, apreende na vivência, baseado no que já havia aprendido pregressamente.Falando sobre arte consciente aos apreciadores do abstrato, da arte que lança o incognoscível à compreensão, à ser cognitivamente apreendido, há o grave problema de confundir o psicodélico com o abstrato. A psicodelia baseia-se nas percepções dos sentidos, exaltados, como uma visão rebuscada, sem o traço do autêntico, lúcido apreender, ou transmitir; arte vaga em contraste à arte real consciente, havendo a confusão entre o que é um e do que trata-se o outro. Ambos psíquicos, entretanto, o psicodélico, projeção do irreal e o objetivo, entendendo-se objetivo como o que relaciona-se à realidade, o consciente. Pode-se imaginar o caos, desordem que o psicodélico causa quando tomado como realidade dado que são os sentidos comuns e correntes exaltados, como o prazer, a paixão.Com fins coercitivos, seja mercantil, ou ideologicamente, pessoas absorvendo algo sem compreensão, sem pensamento independente, cria seres que seguem o movimento das confecções de modo de viver implantado anaturalmente, sem compromisso com a criatura humana e seus processos íntimos, mas com a massificação de algo que traga benefício àquele que tem em suas mãos o meio de disseminar. O comportamento humano segue linhas dirigidas, fator da imposição de idéias, produtos, matéria que vem a ser transformados em ícones(deuses).A arte ébria, obviamente embriaga o que dela traga, a desorientação quanto ao campo de criatura rumam por caminhos que conduzem à resultados trágicos: equívocos em série variados, mentalidade trocando o pulsar humano por aquilo que é inválido reconhecendo enquanto humanamente degenerante, o certo pelo errado, os conceitos errôneos que regem a vida e a vida anatural são incutidos.A arte influencia a atenção quanto ao que chega ao vivente, é ao humano o adequado, educar-se no entendimento, imprescindível agir.Direcionados a uma vida mecânica, a arte em seu estado degradador como percebe-se, atua como entrave ao perpasse humano no arbítrio daquilo em que age e como age, no referente ao que o indivíduo faz, tendo resultado na inter-relação entre esse e o que realiza.Há também invariavelmente nas esferas(modalidades) de tipo artístico, o dissimulador, que adorna ou constrói sua arte com o propósito de influência ou reconhecimento, etc.; arte fraudulenta.Na vérvica apreciativa tendência a sobriedade, a serenidade, a alegria pura e natural é substituída de forma comum pelo frenesi, euforia, impactos, sintonização do apreciador ou esmiuçador da verve como alucinação, delírio, ímpeto de impulso descoordenado, incompreensão de profundidade. Algo notório, reflexo do negativo no humano comportamentar.A arte como característica nos indivíduos indica como são esses indivíduos.Autor:João Domínio.Escritor e Poeta.

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