Nas caminhações
Desprendendo do que é o caminho,
Indo ao próprio seio
Que não é nominável.
Aquilo da alma que à leva
Ao que está fora dos limites dos estados,
Do que é tido -confundidamente- como alma.
Quando assume a vida
Um caráter vivo,
Onde não há compromisso com tipos,
Com a vida -pueril se assim feita- ou com a morte -fardo a se carregar e lembrar,
assim imcompreendida depreciação
se destarte feita do processo-.
O homem em um belo estar
Que não é um estar
Onde tudo se desvanece,
A ilusão pobre de toda índole de linha de tino ou sorte
Que não estão em realidade
Com o Real que não é das sortes.
Sem medo,
Sem apego,
A vida ou a morte,
Um novo surgir,
Para a existência um lídimo fluir.
domingo, fevereiro 17, 2008
Poesia - Compromisso
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3 comentários:
Difícil ou quase impossível não ter apegos
Pois neste mundo pesado tridimensional
Onde a época de kaliuga impera, os estados egóicos estão muito fortalecidos, podemos limar arestas, mas difícil a não identificação
luna
É dificil, mas conseguem muitos. Estes são prova da possibilidade de deixar de Ser o que não se É e se pensa que É.
A complicação foi criada por todos, estando dentro de cada individuo. A realidade é bem apontada assim pelos que tem consciência objetiva que deixaram seu ensinamento e indicações.
O apego é crueldade consigo mesmo ao fim das contas entre todos.
Abração.
João.
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